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Meu Deus! Acreditar nele, naquele filho da mãe sem coração, nunca senti algo tão medonho.
O que fazer para apagar um amor fantasioso, um amor em
que você ama um ser não existente, uma projeção. Não sei o que dizer, o que sentir,
como desligar o botão, como transformar o sonho em pesadelo, assim me vi
incrédula assistindo o episódio real de “com quem namorei”.
Porque
deveria acreditar que ele mudou?
Porque
acreditaria em seus baixos sentimentos?
Porque
não há arrependimento de tê-lo conhecido?
E
se tivesse a chance, faria tudo de novo?
Sim
faria, exatamente da mesma forma, por mais falsidade que tenha havido e
interesse, ele trouxe sentimentos de felicidade e amabilidade.
Mas
amor, coração? Não. Não!
Não
poderia suportar amar de novo, não depois dele, amor era uma fantasia, não
existia, existia uma troca de favores, existia conveniência, existia desejos e
egos a serem preenchidos ou incinerados, aniquilados, virado cinzas junto com esse
sentimento.
Srta.Arcise
Srta.Arcise
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