Mas
tem político no meu Brasil Baronil que quase todo o país o idolatrava como um evolucionário,
o salvador da pátria, um símbolo vivo da moral e dos valores de família e dos
pobres e oprimidos. Daí começou os disse-me disse, as fumaças de sinal de fogo
e o fogaréu foi aumentando. “Eu não sabia”, “Não estou sabendo” e “Isso não é
da minha alçada” foram clichês repetitivos vindo das suas expressões de defesa,
era uma combinação de vulnerabilidade e força (poder emanado do povo), no
entanto exercia o carisma e a atração singular e por fim, virou uma miscelânea
de contradições.
Pensou
em alguém? Pensou em mais de um? As história se multiplicam em Brasília graças
a um prêmio chamado impunidade.
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