sábado, 26 de janeiro de 2013

Isso tudo é extraoficial



Mas tem político no meu Brasil Baronil que quase todo o país o idolatrava como um evolucionário, o salvador da pátria, um símbolo vivo da moral e dos valores de família e dos pobres e oprimidos. Daí começou os disse-me disse, as fumaças de sinal de fogo e o fogaréu foi aumentando. “Eu não sabia”, “Não estou sabendo” e “Isso não é da minha alçada” foram clichês repetitivos vindo das suas expressões de defesa, era uma combinação de vulnerabilidade e força (poder emanado do povo), no entanto exercia o carisma e a atração singular e por fim, virou uma miscelânea de contradições.
Pensou em alguém? Pensou em mais de um? As história se multiplicam em Brasília graças a um prêmio chamado impunidade.

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