Hoje é dia de grande emoção, meu
sobrinho Sthéfano foi gerado no coração e não na barriga da minha irmã, o amor
brotou imediatamente, na mesma proporção de alguns preconceitos, mas no
fundinho a gente só ria de atitudes ridículas de algumas pessoas que ao invés
de parabenizar diziam "você vai se arrepender". O arrependimento não
veio porque o DNA do amor está enraizado na nossa família o Tetefo faz a mesma
peraltices e danações que outros filhos, dá alegrias e raivas também, ou seja,
tudo perfeitamente normal. Dá a impressão que "filhos adotados amor
dobrado" porque além do amor de pais, avós e tios, tem o amor de proteção,
de cuidado, de carinho, de amparo. Com o Tetefo e a Célia minha vontade de ser
uma mãe adotada vem com toda força porque é muito gratificante observar
cidadãos do bem crescendo em uma família que a base da sobrevivência é o amor e
a fé em Deus. Ninguém compactua com abandono de crianças como alguns dizem,
somos adeptos ao "quem pariu Mateus que o embale", mas não podemos
deixar de reconhecer que todas as crianças do mundo merecem uma família, um lar
e muito muito muito amor.
Mais um presente de Deus na minha vida!
Sem querer dar conselhos pra ninguém, mas se alguém
deseja ser mãe, pai ou pais e não estão conseguindo, eu garanto que tirando o
enjoo e o parto não há diferença nenhuma.
Tetefo
eu te amooooooooooooooooooooooo!!!
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