quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Ontem eu disse um não com culpa!



Talvez porque o meu não estava cheio de má vontade, talvez porque o meu não era justamente a liberdade de fazer o que quiser, como quiser e quando quiser.
Esse meu não específico, não me fez feliz. Foi um não vingativo, triste, medonho. Foi um não cheio de lições e se... e se... e se...
Foi um não gritado pelo meu senso de justiça aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh.
Um não pretensioso para que o colega faça as coisas a tempo suficiente de não me sufocar, um não pretensioso de não extrapole seu prazo e não comprometa minha vida. Não quero mudar meus planos pelos seus discursos e afazeres intempestivos.

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