Talvez porque o meu não estava cheio de má vontade, talvez
porque o meu não era justamente a liberdade de fazer o que quiser, como quiser
e quando quiser.
Esse meu não específico, não me fez feliz. Foi um não
vingativo, triste, medonho. Foi um não cheio de lições e se... e se... e se...
Foi um não gritado pelo meu senso de justiça
aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh.
Um não pretensioso para que o colega faça as coisas a tempo
suficiente de não me sufocar, um não pretensioso de não extrapole seu prazo e
não comprometa minha vida. Não quero mudar meus planos pelos seus discursos e
afazeres intempestivos.
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