Oi! Vamos falar de eleição? Tudo bem? Já está mais do que na
hora de abrirmos os olhos para um momento muito importante da democracia
brasileira, onde o voto de pretos, brancos, amarelos, pobres, ricos e medianos,
baixos, magros, gordos, altos, são iguais. O peso do meu voto é o peso do seu e
assim nos sentimos iguais.
Não vote nos faltosos, não vote nos fichas sujas, não vote em
quem votou no novo código florestal, votando contra a preservação de rios e
florestas, não vote naquele político que prometeu e não cumpriu e
principalmente, não troque favores por voto, não peça gasolina, emprego,
dentadura, óculos, milheiro de tijolo em prol do seu voto.
A sociedade perde, seu filho, seus parentes, a nação. Sei que
as opções ficam menores, mas acredito sim em bons políticos, em pessoas
dispostas a contribuir, tornar o mundo mais justo, mais humano.
Não há perfeição política, não há gestor que não erre, não
seja em algum momento da sua vida pública, mal assessorado, ou tenha entraves
burocráticos, mas exige que se volte aos trilhos ligeiramente, pense em longo
prazo e tenha o espírito de cooperação. Bons candidatos para mim são aqueles
que visam sempre o bem comum, com comprometimento, respeito, ética,
coletividade e honestidade, um dos exemplos clássicos é concluir projetos e
obras do antecessor. Apostar no que é bom, diminuir políticas paternalistas,
valorizar a educação, fazer projetos que atendam a coletividade.
Sou a favor do voto consciente, sou a favor do exercício da
cidadania que não poderia ser mais bem representado do que através do voto, sou
a favor da luta diária por justiça, igualdade e fraternidade. Esse texto não
tem tendências partidárias, a única tendência pregada é a não utópica crença de
um mundo melhor, mais justo, mais humano, começando por mim, através do meu
voto, minha moeda de ouro para transformar esse país.
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