Ontem fui assistir:O Homem, a Pedra e o Rio - Paulo Queiroz, dirigido por Gerson Albano, já fui entusiasmada porque o espetáculo ganhou 2 prêmios regionais, mas assisti-lo me fez mergulhar nos meus próprios conflitos, o labirinto de emoções que precisam ser dissecados e entendidos. São tantos porquês que a vida nos apresenta desde a infância e internaliza-los, aceita-los ou expurga-los deveriam fazer parte das nossas lições de casa. É tão fácil interpretar problemas alheios, resolver as aflições do outro, mas e a nossa, quem resolve? Quem os pensa? Quem entende? Na verdade, não conseguimos traduzir em palavras ou desabafos tudo que vivemos e presenciamos e é nessa hora que a conversa entre o EU e o EU torna todas as perguntas respondidas.
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