terça-feira, 2 de outubro de 2012

Ninguém é de ferro!

Eu sou obrigada parar um pouco e pensar em mim mesma.
Eu sou estimulada a deixar rolar grossas e quentes lágrimas dos olhos, embaciando minha visão, ao mesmo tempo em que soluços incontroláveis começavam a sacudir todo o meu corpo.
Muitas vezes meus nervos estão à flor da pele.
Procuro acalmar o gorila dentro de mim.
Posso ter demorado em encontrar o meu equilíbrio, mas encontrei! E esse equilíbrio é reconhecer meus limites, aceitar minhas mazelas, revidar em palavrões ou abandonar idéias que me faz sofrer.
Depois modifico tudo, recomeço de novo, mudo postura ou melhoro entendimentos.
Não sou de ferro!

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