Eu tenho muitos amigos que se importam comigo, tenho amigos que compartilham alegrias, dividem minhas tristezas, abraçam minhas causas, me defendem de “conspirações” e me aceitam como sou. Difícil né! Aceitar a gente como somos, eu, por exemplo, sou bocuda demais, quando vejo já soltei a pérola, ou me magoo com facilidade ou me desligo me colocando em off (estou nem aí, mesmo estando mais aí do que nunca).
Também tenho amigos que não tem nada a ver comigo em gostos musicais, em paladar, em points de diversões, mas que me inspiram a apreciar o diferente, o novo, o inusitado.
Tenho amigos que rolo de rir, outros que são espiritualmente fortes, outros estudiosos, tem os nerds (eu aprendo com eles aos montes), tem a turma de sair, de chorar, de ouvir, a turma do se pendurar ao telefone. Tenho amigos virtuais, amigas reais e amigos que a vida os levou e os trouxe de volta, os amigos do reencontro, do Dom Bosco, do Icbeu, do piano da Dona Regina, do Patronato, da Dorotéia, da natação, da hidro, da dança, do jazz, da Mônica. Têm os amigos “Orleans de Bragança”, amigos de viagens. Quando está escrito a amizade nas estrelas não há quem desfaça, tem amiga que conheci no Curral do Boi Contrário e lá se vai 17 anos de amizade. Tem amiga que conheci no Café Cancun, tem amiga que conheci no Blog e tem os amigos dos amigos que a gente vai conhecendo e se enturmando e se gostando. Tem os amigos de sangue, os amigos de ideias, os amigos distantes, mas que admiramos muito, os amigos que mesmo que falte assunto ou pouco nos vemos sei que posso contar, tem o amigo de trabalho por onde estou ou já passei, tem amigo irmão, têm os amigos alunos, os amigos afilhadex, os amigos do peito e da alma. É louco isso, gostar de tanta gente, amar de tantas formas.
Meus amigos eu espero retribuir em cêntuplo o amor e carinho recebidos de vocês e se precisar dou meu rim tá!
Amo vocês que só!
Amo vocês que só!
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