Vamos cuidar de nós mesmos,
esquecer o que é de responsabilidade dos outros, de nada nos interessa relações
estabelecidas pelo dinheiro ou se somos pacíficas diante de várias situações,
ninguém é culpado por ter fetiches ou por ter objetivos diferente do nosso.
Sofremos de grave carência, não
nos acostumamos com a rejeição, somos impulsionados a plena realização
independente se escravizamos alguém para promover nossas vontades sem respeitar
a liberdade do outro, sem as mesmas igualdades de oportunidades.
Quantas vezes abandonamos nós
mesmos ou não nos sentimos adequados e realizados por pensarmos diferente da
maioria, quantas vezes sinto-me freada pelas modas ditadas ou ainda alienada
pelo consumismo e pregações de certo e errado. Alguns se comprazem em culpar,
outros generalizam indevidamente, outros crescem com a bandeira do
individualismo.
Nosso egoísmos atinge níveis
alarmantes, estamos cheios de verdades subjetivas, interesses pessoais,
destaque à aparência, prioridade aos próprios problemas, algumas vezes nos
desumanizamos com tanto consumo e muita individualidade, procuramos soluções
imediatas para nossas crises de décadas.
Reinamos sem estruturas
burocráticas complexas, diminuímos o relativismo, evitamos a superficialidade,
abraçamos o meio ambiente, somos a favor dos direitos humanos, da dignidade da
pessoa humana, do matrimônio para sempre, da gratificação afetiva.
Somos sensíveis em níveis
extremos, somos profundos e compromissados, somos parte da globalização, dos vínculos
familiares, da construção de pontes no qual carregamos uns aos outros, com
muitas formas de agregar valor e várias realidades distintas, várias fé,
cuidado e fortalecimento com o que já existe.
Temos projetos a longo prazo,
gostamos de cultura, do grupo social que fazemos parte, das fragilidades
reconhecidas em nós mesmos, usamos esta fragilidade em nosso favor, sem
violência, melhoramos o nosso ponto de partida.
Realçamos as formas exteriores, a
boca com batom vermelho, o decote mais ousado, as supostas revelações da
personalidade cuja vivência individual ainda não era compartilhada. Obtemos benefícios
financeiros diante dos que se sentem desiludidos, somos influenciados pelos meios
de comunicação que pregam consumismo desenfreado.
Qual o sentido para sua vida? O
que você deve desvendar? Tateie com as mãos e com a intuição e escolha um estilo
de vida que não magoe ninguém, que gere sentido a sua existência, que oriente
você ao que é certo, sem imunidades, mas com mudanças significativas.
Ilumine sua vida com boas
práticas, encontre a solidariedade, adeque-se a realidade, morra em paz e sem
arrependimentos.
Ofereça seu tempo com alegria,
com a cultura da partilha, com as possibilidades do amor, com os
condicionamentos altruístas, com autonomia e relaxamento e aliviado por plantar
as sementes do bem.
Encontre-se com os outros, exclua
da sua vida o Complexo de Inferioridade, os círculos viciosos do ciúme doentio,
opte por decisões profundas e sinceras, por sonhos tranquilos, por existência
feliz e apoie o estilo de vida de cada um sem julgamentos.
- Arcise Câmara
- Crédito de Imagem: Google
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