segunda-feira, 2 de março de 2015

Apoiar ao estilo de vida de cada um




Vamos cuidar de nós mesmos, esquecer o que é de responsabilidade dos outros, de nada nos interessa relações estabelecidas pelo dinheiro ou se somos pacíficas diante de várias situações, ninguém é culpado por ter fetiches ou por ter objetivos diferente do nosso.
Sofremos de grave carência, não nos acostumamos com a rejeição, somos impulsionados a plena realização independente se escravizamos alguém para promover nossas vontades sem respeitar a liberdade do outro, sem as mesmas igualdades de oportunidades.
Quantas vezes abandonamos nós mesmos ou não nos sentimos adequados e realizados por pensarmos diferente da maioria, quantas vezes sinto-me freada pelas modas ditadas ou ainda alienada pelo consumismo e pregações de certo e errado. Alguns se comprazem em culpar, outros generalizam indevidamente, outros crescem com a bandeira do individualismo.
Nosso egoísmos atinge níveis alarmantes, estamos cheios de verdades subjetivas, interesses pessoais, destaque à aparência, prioridade aos próprios problemas, algumas vezes nos desumanizamos com tanto consumo e muita individualidade, procuramos soluções imediatas para nossas crises de décadas.
Reinamos sem estruturas burocráticas complexas, diminuímos o relativismo, evitamos a superficialidade, abraçamos o meio ambiente, somos a favor dos direitos humanos, da dignidade da pessoa humana, do matrimônio para sempre, da gratificação afetiva.
Somos sensíveis em níveis extremos, somos profundos e compromissados, somos parte da globalização, dos vínculos familiares, da construção de pontes no qual carregamos uns aos outros, com muitas formas de agregar valor e várias realidades distintas, várias fé, cuidado e fortalecimento com o que já existe.
Temos projetos a longo prazo, gostamos de cultura, do grupo social que fazemos parte, das fragilidades reconhecidas em nós mesmos, usamos esta fragilidade em nosso favor, sem violência, melhoramos o nosso ponto de partida.
Realçamos as formas exteriores, a boca com batom vermelho, o decote mais ousado, as supostas revelações da personalidade cuja vivência individual ainda não era compartilhada. Obtemos benefícios financeiros diante dos que se sentem desiludidos, somos influenciados pelos meios de comunicação que pregam consumismo desenfreado.
Qual o sentido para sua vida? O que você deve desvendar? Tateie com as mãos e com a intuição e escolha um estilo de vida que não magoe ninguém, que gere sentido a sua existência, que oriente você ao que é certo, sem imunidades, mas com mudanças significativas.
Ilumine sua vida com boas práticas, encontre a solidariedade, adeque-se a realidade, morra em paz e sem arrependimentos.
Ofereça seu tempo com alegria, com a cultura da partilha, com as possibilidades do amor, com os condicionamentos altruístas, com autonomia e relaxamento e aliviado por plantar as sementes do bem.
Encontre-se com os outros, exclua da sua vida o Complexo de Inferioridade, os círculos viciosos do ciúme doentio, opte por decisões profundas e sinceras, por sonhos tranquilos, por existência feliz e apoie o estilo de vida de cada um sem julgamentos.
- Arcise Câmara
- Crédito de Imagem: Google

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