Não tire conclusões
precipitadas, não veja coisas que não existe, controle seu medo, enterre o
passado e passe com o carro em cima vinte vezes. Leve flores, reze no túmulo,
abra espaço suficiente para o seu coração, alargue-o.
Pare de ser apegada a sua
mãe, desista de mudar a outra pessoa, controle as explosões, o agir por impulso,
o vomitar tudo que sente, não se prenda a detalhes, amarre-se a espontaneidade,
a dar valor aos momentos triviais, as monotarefas dentro da rotina.
Considere todas as
alternativas de uma convivência leve e divertida, defenda-se das injustiças do
amado sem contra-atacar, resolva as questões relacionadas a dinheiro, todos
devem contribuir com as despesas da casa.
Não fique presa as
emoções negativas, a traumas não resolvidos, reaja bem a tudo de ruim que te
aconteceu, jogue no lixo o que precisa ser jogado, suporte o que lhe parece
insuportável.
Dê o braço a torcer
aos hábitos que te irritam, estourar e magoar não resolvem os problemas, pense
que o amor está além dessas coisas e que ele não precisa ser incondicional,
apenas recíproco.
Se a outra pessoa não
lhe quer que ela busque a felicidade dela, arrume as próprias coisas e saia de
cena, melhor não ter um relacionamento do que ter um relacionamento
descompromissado e com vontade de estar em outro lugar com outra pessoas.
O que nos move é o que
fazemos e sentimos, a razão e a emoção, somos sortudos por termos o
livre-arbítrio e a liberdade de ir e vir, tudo que é bom, tende a ser ótimo com
o passar dos dias.
A vontade de amar não
acaba nunca, nem com a idade, o conhecimento elimina muitas formas de preconceitos.
Arcise Câmara
Crédito de Imagem: asociacioneducar.com
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